Hamilton se opõe à guerra em Gaza: "Não podemos ficar parados assistindo. Vamos fazer algo juntos."

Um novo apelo por Gaza, lançado por meio de suas redes sociais. Esta é a mais recente iniciativa de Lewis Hamilton, que mais uma vez se manifestou sobre questões muito distantes das pistas de corrida. No passado, o heptacampeão mundial britânico apoiou o movimento Black Lives Matter, lutando contra o racismo e a discriminação, e defendeu o meio ambiente, os direitos humanos e os direitos dos animais. "Não podemos ficar parados assistindo", escreveu Hamilton. A situação em Gaza está piorando a cada dia. Nos últimos dois anos, mais de 10% da população foi morta ou ferida, incluindo dezenas de milhares de crianças, e esse número está aumentando constantemente. A última incursão na Cidade de Gaza forçou centenas de milhares de pessoas a fugirem de suas casas, com hospitais em toda a Faixa de Gaza já sobrecarregados pela fome e pelas vítimas de bombardeios aparentemente intermináveis. A Comissão de Inquérito da ONU classifica o que está acontecendo em Gaza como genocídio. Como seres humanos, não podemos ficar parados e permitir que isso continue. É difícil não se sentir impotente diante de uma tragédia dessas, mas não podemos ficar parados sem fazer nada.
Hamilton também observou que doou "para três organizações que trabalham incansavelmente para ajudar os necessitados. Se você acha que pode contribuir, ficaria grato se pudesse se juntar a mim". Esta não é a primeira vez que o piloto da Ferrari se pronuncia sobre a guerra em curso na Faixa de Gaza. Em março de 2024, o piloto britânico pediu o fim da violência e a libertação dos reféns: "Envio meu amor e apoio a todos na Palestina que estão passando este tempo enfrentando perigo, perda e sofrimento em um mês sagrado para tantos na região. Devemos continuar a pedir um cessar-fogo permanente e o retorno dos reféns para que as famílias possam ficar juntas e livres da constante ameaça de destruição e violência. Cessar-fogo agora."
La Gazzetta dello Sport